Começamos hoje, a quem interessar, a publicação na integra da História da Unidade, na sua versão oficial.
Como é bastante extensa vamos apresentá-la por fases.
Hoje são publicadas as primeiras sete páginas.
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A Companhia teve três comandantes, aqui representados.
1) Cap Mil Art Dias Lopes, desde a sua formação, até Fev 69
2) Cap Inf João Seborro, de Fev 69 a Julho 69
3) Cap Art Borges Alves, de Julho 69 a Maio 70
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Segue-se a História da CART 2412.
Ah grande TEIXEIRA lá meteste tu ombros a mais uma grande tarefa.
ResponderEliminarVamos lá ver se vai dar melhores frutos.
Espero bem que sim para satisfação de todos.
O meu muito obrigada e um grande abraço para ti.
Um grande abraço para os outros camaradas e amigos ou seja "CAMARIGOS".
Já que mais ninguém diz nada vou eu dizer qualquer coisinha, qunto mais não seja ASNEIRAS.
ResponderEliminarAo vêr a fotografia dos "3 MAGNÌFICOS" lembrei-me do ditado popular "a virtude está no meio" e não é que connosco funcionou assim. Realmente o nosso primeiro comandante era uma excelente pessoa, mas para militar não tinha ponta por onde se pegasse.
Para além de lhe faltar a irreverência dos nossos vinte e poucos anos faltava-lhe também a descontracção necessária para lidar com os oficiais superiores à sua patente.
Oxalá seja vivo feliz e de boa saúde onde quer que esteja.
Só esteve connosco cerca de 5 meses, mas para mim ela era a mais perfeita antítese do militar.
Depois continuo com o restante noutro ou noutros comentários.
Um grande abraço para todos.
Adriano Moreira
No penúltimo parágrafo onde está escrito "mas para mim ela... deverá ler-se mas para mim ele"..... etc.
ResponderEliminarAbraços, manga deles.
Adriano Moreira
Moreira, estás a esquecer os três meses que passou connosco na metrópole na formação da companhia, é natural chegas-te mais tarde!
ResponderEliminarUma coisa é certa se ele não tinha jeitinho nenhuma para a coisa (militar) a culpa não era dele, foi repescado e tirocinado à pressa para comandar uma companhia de 160 homens, infelizmente era o que se passava à época. Como costumo dizer, esta era uma guerra à Solnado.
Segundo informações parece que já não está entre nós, o seu nome completo é António Dias Lopes e morava em Oliveira do Douro, depois da comissão parece que foi morar para Lisboa e estava ligado aos correios, agradecemos se alguém tiver alguma informação, gostávamos de saber.
Um abraço
cumprim/jteix
È verdade o que dizes. Mas eu só estive connvosco na Pesada 2 meses e desses dois meses foram mais própriamente as duas semanas de IAO que nós fizemos antes do embarque.
ResponderEliminarA partir daí foram práticamente 24 horas sobre 24 horas todos os dias, ressalvando os 2 meses de férias que todos nós gozamos, até virmos embora da Guiné.
Mas continuando a senda dos magníficos comandantes de Companhia que nós tivemos o segundo Cap. João Seborro foi realmente o único digno desse nome e que nos mostrou o que devia ser um Comandante de Companhia e como devia actuar.
Lamentávelmente quando pretendíamos convidá-lo a fazer parte de um dos nossos convívios foi-nos dito pela esposa que por motivos de saúde não poderia estar presente.
Com bastante pena nossa e principalmente pelo motivo ser falta de saúde não pudemos rever aquele que eu acho que foi o "único" comandante de companhia com o posto de capitão que realmente tivemos. Cap.Inf. João Santos Oliveira Seborro, oxalá esteja melhor.
Por coincidência ou porque a sua Comissão de Serviço terminou nessa altura, também só esteve connosco cerca de 5 meses.
Tive pena de não me poder despedir dele, pois ele deixou a companhia quando eu estava de férias ou seja no mês de Julho de 1969.
Um grande abraço.
Adriano Moreira
Assim, quando regressei à Companhia depois de umas merecidas férias, commemoração de aniversário etc.... e tal fui-me apresentar ao nosso "terceiro" comandante da Companhia.Um puto cheio de "cabedal", mas com a minha idade ou ainda mais novo do que eu, Francamente não gostei. Pouco tempo depois comprovei os meus receios iniciais nos seus primeiros discursos à Companhia.
ResponderEliminarMais tarde em Setembro chegou o alferes que veio substituír o nosso Silvério do 1º. Pelotão e então a partir daí os dois piriquitos aliaram-se contra os velhinhos e foi uma série de problemas em crescendo.
Mas foram-se resolvendo dia a dia e lá chegamos todos inteiros ao fim da comissão.
Mas foi pena que ele em vez de se deixar influenciar por aqueles que lhe podiam dar mais créditos para o desempenho da sua missão tivesse escolhido o outro lado.
Mas o que interessa é estarmos todos vivos e bem de saúde.
Abraços "manga" deles, até ao meu regresso.
Adriano Moreira