terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

P.022 - HISTÓRIA DA UNIDADE - CART 2412 (5)

Continuação da História da Unidade


Furrieis Especialistas da CART 2412

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História da Unidade (5)
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10 comentários:

  1. São as fotografias mais singelas que mostram as coisas ou as pessoas mais importantes.
    Exactamente como aqui em que mostram à sociedade e à saciedade "OS DONOS DA COMPANHIA".
    Agora fora de brincadeiras, até porque isto não é brincadeia nenhuma, é a mais pura das verdades. Foi o comentário que menos me custou a fazer, pois é dos mais simples de todos, mas que é a mais pura das verdades é.
    Adeus, até ao meu regresso.
    Manga d´abraços.
    Adriano Moreira

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  2. Então Moreira, acabaram-se as estórias ou estes quatro gandulos não merecem? Também chamar "OS DONOS DA COMPANHIA" a quem só tinha seringas, porcas, bianda e rádios sem pilhas, é demais. Então e os que tinham as armas, em que mandavam?
    Tá bem: tavas doentinho, aí vai LM's; ías buscar os morfes, aí vai o rodinhas afinado; tinhas fome e passavas fome, aí vai salsichas com arroz; querias mandar vir os morfes ou ir para Bissau passear, aí estava o TMN da ocasião a mandar sms´s... e estes é que são os donos? Os donos são os que mandam, nem que seja à força das armas, nem que seja para vos defender das outras armas, ou tás armado em quê? Vê lá se quereres que te faça como o "outro", (tu sabes quem), que mesmo agora, anda sempre "armado" de G3, pelo menos queria!
    Conta-me hitórias... (era uma canção).
    Um abraço
    cumprim/jteix

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  3. O que é que eu posso dizer deste comentário que se interpôs entre o que eu queria continuar a dizer: Depois de demonstrar um QI destes realmente era só meter-lhe uma arma nas mãos e empurá-lo para o mato.

    Já regressei!

    O que é que se pode dizer destes quatro mânfios?
    O mais fácil de definir é o Sousa: Esteve sempre lá, mas quase nunca se via.
    Os outros estiveram sempre lá, viam-se bem e mesmo o mais pequeno fazia-se notar mais que os outros.
    Eu era um chato do caraças estava "sempre" a dizer ao Ventura que nós os dois éramos as pessoas mais importantes da Companhia, mas ele ainda era mais importante do que eu, pois se desse bom rancho a toda a gente faria com que os meus serviços fossem pouco requisitados, porque teríamos uma Companhia saudável.
    O Reis nesse aspecto safou-se muito melhor, pois para além de na fase "Guidage" ter ficado em Binta com a maior parte da frota e dos condutores e mecânicos e os meus conhecimentos não me permitirem interferir no seu sector, até porque não havia nenhuma razão lógica para isso acontecer.
    O que posso garantir é que tivemos sempre um óptimo relacionamento e mesmo com os operacionais não houve qualquer diferença.
    Ao ongo do tempo esse relacionamento não se esbateu e vamo-nos encontrando uma ou duas vezes por ano com os que estão mais longe aqui do Porto.
    Adeus até ao meu regresso.
    Manga d´abraços.
    Adriano Moreira

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    1. Olha, olha, o comentador-mor sempre tinha mais alguma coisa para dizer.
      Diz, diz, já que a outra cambada não sabe dizer nada.
      São uns tristes!

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  4. Isto realmente de andarmos a jogar a sueca só os dois não tem piada nenhuma, podia aparecer mais um pelo menos para podermos jogar com a manca.
    Enfim, oremos!
    Mas mais vale esperarmos sentados para não levarmos uma grande seca.

    Voltando a regressar!

    Na parte operacional para além dos patrulhamentos e emboscadas, colunas e flagelações ao aquartelamento normais, em Dezembro foi um bocado pior que o costume, pois numa coluna Bigene-Barro a rapaziada da C.Caç 2527 rebentou uma mina anti-carro, quando já estavam a pouca distância de se encontrarem connosco e tivemos de evacuar para Bissau 11 camaradas dessa Companhia Açoreana, através de Barro por ser mais perto e mais rápido e mais seguro.
    Também começou a constar que o exército senegalês estava a enviar tropa para a fronteira com o nosso sector e a qualquer momento poderiam invadir Barro e Bigene. Mas afinal foi só para passarmos O Natal e o Ano Novo em beleza.
    Em contra-partida Janeiro para mim foi facílimo de passar pois logo a 6 ou 7 regressei à metrópole para passar férias e só em Fevereiro voltei à guerra cada vez com menos vontade.
    Mas 18 meses já estavam práticamente no papo.
    Adeus até ao meu regresso.
    Manga d´abraços.
    Adriano Moreira

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    1. Bom Kamaradas, já que estão só dois para a sueca, aí vem mais um e assim já há quem vá jogar com a manca. Bons tempos aqueles em que quando nos doía a cabeça, lá estava o doutor para nos dar as LM`s; o baga-baga lá nos ia dando as azeitonas pretas em vez das brancas e vice-versa, e o rodinhas lá nos emprestava o jeep para nos treinarmos na condução,... claro os que ainda não tinham carta...
      Bom, agora não se ponham a mandar vir porque só vocês os dois é que escrevem cá no sítio.
      Um abraço, e como diz o outro, ATE AO MEU REGRESSO.
      Efedias

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    2. Já dá para jogar à lerpa!!!
      Um abraço, amigo e camarada FoDias.
      ...e como digo eu.
      cumprim/jteix

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  5. Ora ainda bem que apareceu uma alma caridosa para nos fazer companhia, embora não seja virgem e eu agora prefiro virgens, mas mesmo assim já é um acontecimento e ainda por cima só conta filmes cor de rosa.
    Eu pelo menos vou mandar o nosso grito de guerra

    ESTOU FARTO DELES C.....O

    e agora o grito de guerra do blogue

    APAREÇAM C.....O

    e agora, ADEUS ATÉ AO MEU REGRESSO.
    Manga d´abraços
    Adriano Moreira

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    1. Ó admor, tás muito púdico, mas não sejas malcriado, caralho, deixa lá os pontinhos.
      jt

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  6. Um gajo lança farpas, provocações e outras mais terminadas em ões e mesmo assim não dá efeito nenhum.
    Eles não saem dos abrigos por nada deste mundo.
    Deixam-se estar no remanso do lar bem encafuadinhos nos seus maples, que fazem um mal horroroso à coluna, mas mesmo assim não reagem.
    Francamente já não sei que lhes fazer para eles aparecerem ao sol ou à lua, mas que venham a terreiro.
    Adeus até ao meu regresso.
    Manga d´abraços
    Adriano Moreira

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